Depois de ter sido preso em setembro de 2020 por um assalto à mão armada que não cometeu, o músico voltou a ser detido pela polícia por conta de o mandado de prisão não ter sido retirado do sistema. Ele foi conduzido para a 79ª DP (Jurujuba) e depois liberado.
Após retornar de uma partida de futebol com amigos em Charitas, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, ele foi parado em uma blitz do programa Segurança Presente.
Em um desabafo nas redes sociais, o músico disse que teve que provar, novamente, que não era bandido e que na época que foi absolvido tudo seria retirado do sistema. Ele conta que chegou a ser parado outras vezes, mas, pela grande repercussão do caso, foi liberado.
"Na época, eu fui parado duas vezes. Mas eu falava que era o Justino e era liberado. Mas, dessa vez, eu falei e não adiantou. Então agora eu tenho que ficar em casa. Como eu vou comprovar? Meu nome é Luiz Carlos da Costa Justino. E eu nem quero ser o Justino, de tão pesado que ficou", disse o músico.
Após o ocorrido, o advogado de Luiz Carlos entrou com um pedido na 2ª Vara Criminal de Niterói nesta terça-feira (22) para a retirada do mandado de prisão do sistema. A Justiça concedeu parecer favorável ao pedido.
Depois da última situação constrangedora para o músico, o mandado de 2017 já não aparece mais no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
O programa Segurança Presente confirmou a blitz e a consulta ao sistema em que aparecia o mandado de prisão.
Ainda de acordo com o programa, Luiz Carlos Justino foi ouvido pela delegacia e que, ao verificar o banco da Polícia Civil, foi constatado que o mandado já havia sido removido.
O programa destacou ainda que o sistema nacional que foi consultado é atualizado a partir de informações de vários órgãos judiciários do país.
Já a Polícia Civil afirmou que não consta mandado de prisão em aberto e que Justino foi conduzido à delegacia e liberado após a consulta ao banco.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro afirmou que ele foi absolvido e que a foto dele foi retirada do álbum de suspeitos da delegacia e que o processo foi arquivado.
Fonte: br.noticias.yahoo.com
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