Os policiais foram chamados e explodiram a porta do apartamento em que o advogado estava. “Temos a informação de que ele havia feito uso de substâncias entorpecentes e também tinha um quadro anterior de esquizofrenia. Ele teria tentado saquear um prestador de serviços que estava trabalhando no andar”, contou o capitão Eduardo, da Companhia Independente de Missões Especiais (CIMEP), ao G1.
O capitão disse que a negociação com o homem foi "bem complexa", devido ao grau de esquizofrenia: "Ele alternava muito o grau de racionalidade, falava coisas desconexas a todo tempo e não havia acordo", disse. De acordo com Eduardo, em virtude da situação e do grau de transtorno do suspeito, houve uma invasão do apartamento, com a utilização de "equipamentos não letais”.
Após agredir o trabalhador, o advogado ainda se trancou no imóvel e gritou que iria explodir o apartamento. Todos os moradores tiveram que deixar seus apartamentos e o gás do condomínio foi desligado.
No processo, o advogado ficou ferido no antebraço e, após ser liberado pelos médicos, foi conduzido para prestar esclarecimentos sobre a agressão feita ao eletricista, que apenas prestava um serviço em seu condomínio.
*(Imagem meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por iG Último Segundo
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
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