"As denúncias apontam que a mulher estaria vendendo empregos e folhas de ponto falsos da sua empresa para que os presos comprovassem ocupação lícita, para conseguirem benefícios processuais como liberdade provisória, medidas cautelares diversas de prisões e/ou progressão de regime", informou a Polícia Civil em nota.
Porém, a polícia não detalhou se algum preso chegou a ser beneficiado por alguma possível fraude documental, nem a há quanto tempo ela é investigada. A mulher negou as acusações e informou que está colaborando com as autoridades. Não houve pedido de prisão e as investigações seguem em andamento.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em investigação contra advogada no Pará — Foto: TV Liberal/Reprodução
Um dos locais onde os policiais apreenderam documentos e computadores foi no escritório da advogada no bairro Esplanada do Xingu. Tudo deve ser periciado.
A Ordem dos Advogados do Brasil em Altamira acompanha o caso e deve abrir um procedimento interno assim que for notificada oficialmente pela polícia.
Ela também é alvo de outra investigação após ser flagrada no mês passado envolvida em uma agressão a outro advogado no pátio de uma seccional da polícia em Altamira. Um termo circunstanciado foi registrado para apurar se houve lesão corporal e injúria.
*Veja o vídeo da matéria na íntegra, aqui
Por g1 Pará e TV Liberal
Fonte: g1.globo.com
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