Anestesista acusado de estvpr4r mulher durante parto tem registro cassado pelo Cremerj

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Via @diariodonordeste | O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso após estuprar uma paciente sedada durante um parto, no Rio de Janeiro, teve o registro profissional cassado pelo Conselho Regional de Medicina do RJ (Cremerj). 

A cassação definitiva foi determinada por unanimidade em julgamento nesta terça-feira (28), conforme divulgado pelo órgão. Com isso, ele não pode mais exercer a medicina no Brasil. 

"A cassação do registro é a penalidade mais alta, de acordo com a legislação vigente", explica o comunicado. Giovanni é réu por estupro de vulnerável.

O anestesista está preso no Rio de Janeiro. A Polícia Civil ainda investiga mais de 40 supostos casos de estupro de pacientes de Giovanni Quintella.

RELEMBRE O CASO

O anestesista foi flagrado por funcionários da unidade de saúde colocando o pênis na boca da paciente durante o parto. A violência sexual durou 10 minutos ao todo. O suspeito cometeu o crime 50 segundos após o marido da vítima deixar o local com o recém-nascido.  O caso ocorreu em um hospital de São João de Meriti, em 10 de julho de 2022. Segundo o laudo médico, o suspeito aplicou uma dose sete vezes maior que a necessária na moça. 

O homem também desligou os aparelhos de monitoramento dos sinais vitais da paciente. A suspeita é de que ele tenha desativado o equipamento para evitar que outros colegas notassem a obstrução das vias aéreas da vítima provocada pelo pênis do anestesista, enquanto ela estava sedada e desacordada. 

O relatório da perícia divulgado pelo programa aponta que no momento em que a mulher foi submetida a uma laqueadura — procedimento de esterilização feminina — após dar à luz, um alarme sonoro foi disparado, indicando uma queda da saturação de oxigênio da paciente. Logo em seguida, o som foi desativado por Giovanni.

A vítima relatou, ao portal Uol, que Giovanni "destruiu" tudo que ela planejou. Segundo a moça, que teve a identidade preservada, o abuso aconteceu após o nascimento do filho, quando o marido deixou a sala de cirurgia com o bebê e a paciente permaneceu no local para realizar uma laqueadura. 

Ela relatou que acordou do parto desesperada, tentando abrir os olhos. "Queria falar que tinha algo na minha boca, queria cuspir, mas não conseguira, então engoli achando que era alguma coisa minha". 

Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br

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