O nome dessa doença é síndrome da autocervejaria. É uma condição rara, segundo a advogada do caso, Anse Ghesquiere. O juiz não revelou o nome do acusado.
Três médicos confirmaram que o homem tem a síndrome, afirmou a advogada.
Lisa Florin, uma bióloga clínica do hospital belga AZ Sint-Lucas, afirmou que pessoas que têm essa condição produzem o mesmo tipo de álcool que é consumido como bebida, mas que, geralmente, sentem menos os efeitos do composto químico.
A cientista disse que as pessoas não nascem com essa doença, elas desenvolvem a condição quando já têm algum outro problema intestinal.
Por coincidência, o homem que foi absolvido trabalha em uma cervejaria, segundo a advogada Anse Ghesquiere.
Por Reuters
Fonte: @portalg1
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