O médico havia sido condenado, pela primeira instância, a pagar R$ 10 mil, porém, o porteiro recorreu contra o valor estipulado.
Na sessão de julgamento realizada nesta quarta-feira (10), os magistrados acompanharam, por unanimidade, o voto do relator, desembargador Juarez Fernandes, que acolheu, em parte, o recurso do porteiro para majorar o valor da indenização.
Em seu voto, o desembargador relator, contudo, negou o requerimento do porteiro para condenação do médico ao pagamento no valor de R$ 6 mil, a título de danos materiais, por mudança de sua rotina de gastos com transporte e outras despesas após as agressões.
Segundo o processo, no dia 22 de junho de 2022, irritado, após constatar que o elevador do edifício onde residia à época, em Copacabana, estava com defeito, o médico passou a ofender o porteiro, dizendo que ele não tinha capacidade para trabalhar como porteiro, dizendo que ele era “um negro, macaco”. Reginaldo ainda foi agredido a socos por Gilles.
Fonte: @portalg1
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