Ela foi morta por asfixia mecânica e, depois, enterrada. "Pela ausência de material terroso na árvore respiratória, quando enterrado o corpo estudado já era cadáver, ou seja, NÃO foi enterrado com vida", diz trecho do documento, que indica que o corpo ficou enterrado por ao menos seis semanas.
Entenda o caso
Anic desapareceu na manhã do dia 29 de fevereiro deste ano, depois de sair a pé de um shopping em Petrópolis. Ela teria entrado em um carro, dirigido por Lourival. Ele confessou que os dois estavam indo para um motel em Petrópolis. Ele teria assassinado a mulher no local, enrolado o corpo em um lençol, e saído de carro, seguindo para a casa em Teresópolis, onde enterrou a vítima no muro.
Lourival usou o celular de Anic no dia do crime para enviar uma mensagem a Benjamin Cordeiro Herdy. Ele disse que havia sequestrado a mulher e exigiu R$ 4,6 milhões para a liberar. O resgate foi pago em 11 de março, mas Anic nunca retornou para casa. O desaparecimento foi registrado na polícia no dia 14 de março. Dias depois, Lourival foi preso.
A defesa de Lourival afirmou que o técnico de informática escreveu uma carta, dizendo que o mandante do crime seria Benjamin Herdy. Os advogados dele negaram, dizendo que aquele era um ato de desespero e crueldade.
O Ministério Público do Rio de Janeiro afirmou que iria apurar as informações. Nesta quarta-feira, 25, policiais estiveram na casa Benjamim para recolher chips e câmeras que supostamente teriam gravado conversas entre o esposo de Anic e Lourival.
As últimas imagens de Anic mostram que ela estava em um shopping de Petrópolis às 11h08 da manhã
Foto: Reprodução
Fonte: @terrabrasil
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