Entre eles, constam textos endereçados a políticos específicos, como o futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os presidentes da Câmara e do Senado do Brasil, Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD).
A Trump, Francisco, que era conhecido como Tiü França, escreveu o seguinte:
“Donald Trump, se você ama e respeita as crianças, acelera a operação Storm. Mande o FBI aqui para a Ilha de Marajó. No Brasil, não temos Justiça, nem Polícia Federal. O que temos é Gestapo, mas não serve para nada. Aliás, serve sim: prender velhinhas inocentes”.
Já para Lira e Pacheco, Francisco fez uma “música”:
“Vou cantar uma música para vocês dormirem bem: Senta aqui neste banco pertinho de mim, vamos conversar. Será que você tem coragem de olhar nos meus olhos e me encarar? Agora, chegou a sua hora, chegou a sua vez. Você vai pagar.”
Candidato pelo PL em 2020
Tiü França, como era chamado em Rio do Sul (SC), foi candidato a vereador em 2020 pelo Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas não se elegeu.
Além das publicações com mensagens a Trump, Lira e Pacheco, ele compartilhou várias outras mensagens anunciado as explosões e antecipando o que estava por vir nesta noite, em Brasília.
Chaveiro de profissão, ele fazia várias publicações alinhadas aos pensamentos do ex-presidente. Numa delas, mencionou o porquê da escolha de um dia 13 para fazer o que fez: “não gosto do número 13. Tem cheiro de carniça igual cachorro quando morre”.
Galtiery Rodrigues e Manoela Alcântara
Fonte: @metropoles
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