A prisão ocorreu na última sexta-feira (24) e, até a publicação desta reportagem, a suspeita aguardava intimação da Justiça na carceragem da Polícia Civil. A mulher deve responder por "falsificação de documento público".
Segundo as investigações, duas vendas de receitas de medicamentos controlados em nome do Hospital Universitário de Brasília (HUB) foram confirmadas. Os remédios eram anticonvulsivantes recomendados para pessoas com epilepsia e dores crônicas.
Ainda segundo a polícia, no momento da prisão, a mulher carregava receituários médicos de hospitais públicos do DF, atestados da Secretaria de Saúde e declarações de deficiência para obtenção de Passe Livre no transporte público, além de um carimbo médico e R$ 242 em espécie.
Na casa a suspeita, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do DF, os policiais encontraram mais receitas médicas, formulários de atestados e outro carimbo médico falso.
O caso é investigado pela 9ª Delegacia de Polícia (Lago Norte) desde o início do ano, quando um empresário procurou a delegacia para informar a suspeitava de que uma de suas funcionárias tivesse apresentado um atestado médico falso. Por meio desta funcionária, a polícia chegou até a comerciante.
Fonte: g1.globo.com
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