O imbróglio judicial foi divulgado nesta quinta-feira (15) pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles, que apurou que a mãe da cantora, Ruth Moreira, esteve no Tribunal do Trabalho de Goiânia, na quarta (14), para audiência com Ramalho.
Segundo Dias, o ex-empresário de Marília detinha 10% dos ganhos da carreira da artista e foi um dos que apoiaram sua carreira no início, atuando no intermédio entre a cantora e outros nomes do mercado da música.
ALEGA TER SIDO FUNCIONÁRIO
O colunista publicou ainda que, no processo, Ramalho alega que era funcionário de Marília e recebia um salário de R$ 200 mil mensais para atuar na parte financeira de sua carreira.
Por isso, após a morte dela, ele diz ter direito a receber o valor de R$ 9 milhões por "acordos não pagos".
PARCERIA ROMPIDA
Ramalho e a "rainha da sofrência" eram bastante próximos. Tanto que o ex-empresário chegou a ser padrinho de casamento da mãe da cantora. No entanto, por discordar de algumas atitudes do então parceiro, Marília decidiu revogar as procurações dele e ambos romperam a relação.
Entre os amigos e familiares da sertaneja, Ramalho ficou mal visto. Muitos, segundo Leo Dias, questionavam a rotina de luxo que o empresário levava enquanto Marília ainda tentava alavancar a carreira e o viam como agressivo e perigoso, por ele andar sempre armado.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br
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