Em publicação nas redes sociais, a pessebista classificou o “auxílio-iPhone” como “apropriação privada de recursos públicos” e associou o prefeito Ricardo Nunes (MDB), à medida — em 2024, Tabata e o emedebista se enfrentaram na eleição pela prefeitura da capital paulista.
Conforme a reportagem, o valor é disponibilizado a cada três anos para os 397 procuradores da cidade, que adquirem os eletrônicos e enviam as notas fiscais à PGM para obter o reembolso.
A categoria tem a maior remuneração do funcionalismo público paulistano, com média de R$ 46 mil mensais. Esse é o teto remuneratório dos servidores da cidade, que foi corrigido para R$ 46.366,19 em 2025.
Pelas regras, a quantia mensal paga aos servidores não pode ultrapassar essa quantia, mesmo com benefícios, gratificações e penduricalhos — caso do “auxílio-iPhone”.
O órgão disse que os aparelhos são “itens essenciais à rotina dos advogados públicos” e o benefício é bancado por honorários pagos por quem perde ações judiciais contra a administração pública e um percentual das dívidas quitadas com o município.
É um absurdo o que estão fazendo com o seu dinheiro.
— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) May 14, 2025
A PGM de São Paulo achou razoável criar um “auxílio-iPhone” de R$ 22 mil para seus membros – a elite do funcionalismo, que já recebe, em média, R$ 46 mil por mês.
O nome disso é apropriação privada de recursos públicos. pic.twitter.com/vuTDfJ94lB
Fonte: @revistaistoe
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