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Mulher que xingou Flávio Dino em avião em São Luís (MA) é indiciada pela Polícia Federal

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Via @jornaloglobo | A mulher que hostilizou o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), dentro de um avião em São Luís (MA) foi indiciada pela Polícia Federal. A confusão ocorreu pouco antes da decolagem do voo para Brasília na tarde desta segunda-feira (1).

A mulher foi identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, conforme mostrou a Coluna do Lauro Jardim. Segundo a PF, ela foi indiciada pelos crimes de injúria qualificada e incitação ao crime. Segundo relatos, Shirlei partiu para cima de Dino aos berros e tentou agredi-lo, mas foi contida pelo segurança do ministro. Também teria gritado que "não respeita esse tipo de gente" e que "este avião está contaminado". Em seguida, ainda perguntou: "onde o comunismo deu certo?".

Dino, que já foi governador do Maranhão pelo Partido Comunista do Brasil, estava sentado e trabalhando, de cabeça baixa, e ficou calado. Por meio de nota, a assessoria do ministro disse ainda que a passageira gritava frases como “o Dino está aqui”, apontando para o ministro. "Uma clara tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo", diz trecho da nota.

logo após a mulher ser contida pela aeromoça chefe da cabine, um agente da PF lotado no aeroporto de São Luís foi acionado e adentrou o avião. Neste momento, informou à segurança do ministro que iria comunicar à superintendência da corporação em Brasília.

O voo partiu de São Luís rumo a Brasília por volta das 16h40. Quando o voo chegou à capital do país, Shirlei foi levada por agentes da PF para prestar esclarecimentos.

"A assessoria do Ministro Flávio Dino lamenta o ocorrido e informa que todas as medidas cabíveis foram adotadas pelas autoridades competentes. Agressões físicas e verbais, ainda mais no interior de um avião, são inaceitáveis, inclusive por atrapalhar outros passageiros e colocar em risco a operação do próprio voo, que é um serviço essencial", acrescentou a nota do ministro, divulgada após a confusão.

Por Mariana Muniz e Patrik Camporez — Brasília
Fonte: @jornaloglobo

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