O que aconteceu?
Alex Spiro, advogado do Twitter, diz em email a Zuckerberg ter "preocupação séria" que a Meta esteja se apropriando de maneira "voluntária, sistemática e ilegal dos segredos de negócio e outras propriedades intelectuais da empresa".
Meta teria contratado vários ex-funcionários do Twitter ao longo do último ano. Desde que a rede social do passarinho azul foi adquirida por Elon Musk, mais de 6 mil empregados foram demitidos.
Twitter acusa Meta de usar esses funcionários para criar cópia. "O Twitter se reserva o direito de buscar remédios civis e judiciais para prevenir qualquer revelação, retenção ou uso de propriedade intelectual pela Meta", escreveu.
Leia a íntegra da correspondência aqui (em inglês).
Threads entrou em operação na noite de ontem e conquistou mais de 10 milhões de usuários em menos de oito horas, de acordo com a Meta.
O que é o Threads?
É a nova rede social da Meta e que é atrelado ao Instagram.
Para ter uma conta na plataforma, que é um "clone do Twitter", é necessário ter um perfil na plataforma de fotos e vídeos.
No Threads, as pessoas podem publicar
- Textos de até 500 caracteres;
- Fotos;
- Vídeos de até 5 minutos.
Diferente de outras redes, o Threads é uma rede descentralizada. Segundo a Meta, a ideia é que seja possível conectá-la com outras plataformas que suportam o protocolo ActivityPub.
Na prática, num futuro próximo, será possível levar dados do Threads para outras redes compatíveis e até visualizar conteúdos delas. Até o momento, dentre as opções, o Mastodon — outra rede inspirada no Twitter, — tem suporte a este padrão.
De Tilt, em São Paulo
Fonte: www.uol.com.br
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!