VIRAM ESSA? 😳 Um recente incidente na residência da advogada Adriana Mangabeira Wanderley
(@adrianamangabeirawanderley) em Maceió, que também serve como sede para seu escritório anexo, vem
gerando inquietações e questionamentos. Estes reverberam não apenas no meio
jurídico, mas também na sociedade alagoana como um todo.
Com uma carreira que abrange três décadas dedicadas à advocacia, a advogada é especialmente conhecida por sua atuação nos Tribunais Superiores, abrangendo os eixos de Maceió, Brasília e São Paulo. Sua relevância é destacada ainda mais por suas ações em defesa das mulheres e na luta contra a corrupção. Além disso, é notória por seu engajamento no caso Braskem. Uma figura pública com voz ativa em questões políticas do estado de Alagoas, ela enfrentou, por essa razão, situações de confronto e ofensas públicas.
Seu imóvel, considerado um dos mais bem protegidos da região, foi alvo de ladrões que, em pouco mais de 23 minutos, levaram inúmeros objetos de valor. Entre os itens subtraídos estavam taças de cristal, jóias de família, diversas coisas de memória sentimental e livros raros, incluindo o Tratado de Pontes de Miranda e uniformes da seleção Brasileira de triathlon.
A mesa na foto, que antes acolhia o Tratado de Pontes de Miranda, um refúgio para estudo e contemplação, agora revela a ausência da obra-prima jurídica e a violação da privacidade e segurança, deixando um vazio que transcende o material.
Ela continua, “Eram os únicos livros que restavam no subsolo, e toda minha graduação em Direito foi baseada no Tratado de Pontes de Miranda. Quando me formei aos 20 anos, com o primeiro honorário que recebi, chamei o livreiro e parcelei o pagamento. Lembro-me como se fosse hoje! Levaram uma obra minha que estava rabiscada há 30 anos. Era como o Aurélio da gente quando criança.”
Além dos livros, outro item de valor inestimável furtado foram os uniformes da Seleção Brasileira de Triathlon. Adriana revela um aspecto notável de sua vida, “Eu sou da Seleção Brasileira de Triathlon há 22 anos.” Esta informação acrescenta uma camada de complexidade e significado às perdas sofridas no furto, evidenciando não apenas uma violação de propriedade, mas uma intrusão em sua história pessoal e profissional.
Estes relatos pessoais de Adriana Mangabeira ressaltam o impacto profundo do incidente em sua vida, não apenas como uma violação de segurança, mas como uma invasão a sua trajetória de luta e perseverança tanto no âmbito profissional quanto no pessoal.
Contudo, a investigação tem enfrentado obstáculos. O delegado Daniel Mayer, responsável pelo caso, afirmou que a Polícia Civil de Alagoas enfrenta dificuldades financeiras que impedem a realização de exames de DNA, o que poderia acelerar a resolução do caso. Esta situação reflete uma realidade mais ampla de Maceió, onde a segurança privada tem sido uma solução recorrente nas áreas mais nobres, e a atuação de milícias tem trazido apreensão à população.
O incidente, além de evidenciar as limitações das autoridades locais na investigação de crimes, traz à tona a importância de uma discussão mais ampla sobre segurança e justiça em Alagoas, temas que reverberam não apenas na vida de Adriana Mangabeira, mas em toda a sociedade alagoana. A esperança é que as investigações avancem, proporcionando respostas e justiça, restaurando assim a confiança na capacidade das instituições de justiça do estado.
• Casa de advogada é furtada em Maceió; secretário de Segurança de Alagoas não consegue elucidar o caso
Com uma carreira que abrange três décadas dedicadas à advocacia, a advogada é especialmente conhecida por sua atuação nos Tribunais Superiores, abrangendo os eixos de Maceió, Brasília e São Paulo. Sua relevância é destacada ainda mais por suas ações em defesa das mulheres e na luta contra a corrupção. Além disso, é notória por seu engajamento no caso Braskem. Uma figura pública com voz ativa em questões políticas do estado de Alagoas, ela enfrentou, por essa razão, situações de confronto e ofensas públicas.
Sobre o caso
Na noite de 01 de agosto, enquanto a advogada estava em Brasília para compromissos profissionais, sua residência/escritório foi invadida. Este mais recente capítulo chama a atenção: o furto no escritório e na casa da advogada em Maceió, no estado de Alagoas, destaca uma preocupante violação de privacidade e segurança.Seu imóvel, considerado um dos mais bem protegidos da região, foi alvo de ladrões que, em pouco mais de 23 minutos, levaram inúmeros objetos de valor. Entre os itens subtraídos estavam taças de cristal, jóias de família, diversas coisas de memória sentimental e livros raros, incluindo o Tratado de Pontes de Miranda e uniformes da seleção Brasileira de triathlon.
A mesa na foto, que antes acolhia o Tratado de Pontes de Miranda, um refúgio para estudo e contemplação, agora revela a ausência da obra-prima jurídica e a violação da privacidade e segurança, deixando um vazio que transcende o material.
Perdas significativas
A ligação da advogada com os livros furtados vai além do valor monetário ou histórico. Em conversa com nossa equipe, a advogada relembrou sua trajetória acadêmica e a importância especial que a obra de Pontes de Miranda teve em sua formação. “Durante minha época na Universidade Federal, eu estudava pelos livros de Pontes de Miranda no subsolo pois, naquele momento, eu não tinha recursos financeiros. Eram os únicos livros disponíveis na faculdade para eu estudar. Assim, quando recebi meus primeiros honorários, adquiri essa minha primeira coleção de Direito Privado de Pontes de Miranda. Compreendi que só consegui ganhar esses honorários porque aqueles eram os únicos livros disponíveis na Universidade Federal de Alagoas”, compartilha Adriana.Ela continua, “Eram os únicos livros que restavam no subsolo, e toda minha graduação em Direito foi baseada no Tratado de Pontes de Miranda. Quando me formei aos 20 anos, com o primeiro honorário que recebi, chamei o livreiro e parcelei o pagamento. Lembro-me como se fosse hoje! Levaram uma obra minha que estava rabiscada há 30 anos. Era como o Aurélio da gente quando criança.”
Além dos livros, outro item de valor inestimável furtado foram os uniformes da Seleção Brasileira de Triathlon. Adriana revela um aspecto notável de sua vida, “Eu sou da Seleção Brasileira de Triathlon há 22 anos.” Esta informação acrescenta uma camada de complexidade e significado às perdas sofridas no furto, evidenciando não apenas uma violação de propriedade, mas uma intrusão em sua história pessoal e profissional.
Estes relatos pessoais de Adriana Mangabeira ressaltam o impacto profundo do incidente em sua vida, não apenas como uma violação de segurança, mas como uma invasão a sua trajetória de luta e perseverança tanto no âmbito profissional quanto no pessoal.
Imagens e ação da polícia
As imagens de câmeras de segurança revelaram um veículo T-Cross, de cor laranja, estacionado em frente à residência por 23 minutos, e uma Kombi chegando posteriormente para auxiliar na remoção dos objetos. A Polícia Civil foi acionada, e o Boletim de Ocorrência CIOSP (número 1001268) foi registrado. A perícia chegou ao local no mesmo dia, por volta das 15h25, coletando diversas provas, incluindo digitais e imagens de câmeras de segurança.Contudo, a investigação tem enfrentado obstáculos. O delegado Daniel Mayer, responsável pelo caso, afirmou que a Polícia Civil de Alagoas enfrenta dificuldades financeiras que impedem a realização de exames de DNA, o que poderia acelerar a resolução do caso. Esta situação reflete uma realidade mais ampla de Maceió, onde a segurança privada tem sido uma solução recorrente nas áreas mais nobres, e a atuação de milícias tem trazido apreensão à população.
Apoio e solidariedade
A comunidade jurídica, junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Alagoas, manifesta preocupação e solidariedade à advogada, reiterando a necessidade de políticas de segurança eficazes. “O presidente da OAB, Vagner Paes, me respondeu no mesmo dia, prestando total solidariedade e se oferecendo para prestar qualquer tipo de ajuda que se fizesse necessária, até por se tratar também de um escritório jurídico. A OAB Alagoas não foi omissa. Foi super solidária ao caso, respondendo protocolo no mesmo dia”, relata a Drª Adriana. O caso reacende debates sobre a segurança pública na região, e deixa um questionamento inquietante sobre quem poderia estar por trás deste ato, em uma possível tentativa de intimidação.O incidente, além de evidenciar as limitações das autoridades locais na investigação de crimes, traz à tona a importância de uma discussão mais ampla sobre segurança e justiça em Alagoas, temas que reverberam não apenas na vida de Adriana Mangabeira, mas em toda a sociedade alagoana. A esperança é que as investigações avancem, proporcionando respostas e justiça, restaurando assim a confiança na capacidade das instituições de justiça do estado.
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