O magistrado é um dos concorrentes ao Prêmio Innovare 2025, premiação que identifica as melhores práticas para aprimorar a Justiça no país.
Quando assumiu o posto, Morais da Rocha decidiu paralisar o gabinete por dois meses para que ele e sua equipe tivessem oportunidade de classificar cada um dos processos do acervo.
A metodologia “Gabinete Zero” criada pelo magistrado foi reconhecida e elogiada pelo Conselho Federal da OAB e Conselho Nacional de Justiça e já vem sendo replicada por outros magistrados e em outros tribunais.
A maioria dos processos do gabinete de Morais da Rocha é de natureza previdenciária e litígios envolvendo servidores públicos e militares. “No início, fizemos várias habilitações de herdeiros, porque o beneficiário já havia falecido quando o processo foi, finalmente, julgado”, afirmou o desembargador em entrevista ao portal do CNJ.
A metodologia agrega uma tabela de triagem, uma de classificação e outra de pautas para os julgamentos colegiados. A partir desse organograma, o magistrado zerou o acervo do gabinete em dois anos e meio. O número de decisões revogadas representou meio por cento dos processos julgados pelo gabinete de Morais da Rocha em 2024.
Fonte: @consultor_juridico
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