Um dos argumentos das defesas dos réus para pedir a anulação foi que Faccini Neto manteve reunião reservada com os jurados sem a presença dos advogados de defesa ou do Ministério Público. Na terça, o CNJ deve apreciar o caso e analisar de abre ou não processo contra o juiz por causa de sua conduta.
No último dia 5, a 6ª turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve a anulação. Um novo júri foi marcado para fevereiro de 2024.
Antes da anulação, os donos da boate Elissandro Callegaro Spohr (o Kiko) e Mauro Londero Hoffmann, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o auxiliar de palco Luciano Bonilha Leão haviam sido condenados a penas entre 18 e 22 anos. Eles estão em liberdade.
Danielle Brant
Fonte: @folhadespaulo
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