As investigações são realizadas pela 1º delegacia da Polícia Civil, em Palmas. O delegado, Douglas Sie Carreiro, informou em entrevista à TV Anhanguera que a advogada aplicava os golpes antes mesmo de tirar o próprio registro para advogar, utilizando a licença de outra pessoa.
"Ela recebia procuração das vítimas e um dos poderes que ela tinha seria de receber. Ela recebia os valores que as vítimas ganhavam na justiça e se apropriava dos valores", explicou o delegado.
Crimes teriam acontecido desde 2017. Segundo a polícia, uma outra advogada também está sendo investigada suspeita de participar dos crimes.
Veja a nota da OAB Tocantins
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Tocantins informa a Procuradoria de Prerrogativas não foi notificada oficialmente sobre a operação policial que tem como alvo a advogada. A OAB ressalta que, por decisão do Tribunal de Ética e Disciplina, a profissional está suspensa preventivamente do exercício profissional da Advocacia, sendo proibida de advogar.
Fonte: @portalg1
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