bit.ly/2YNPFtr | A empresária Kátia Rabello , ex-presidente do Banco Rural condenada no escândalo do mensalão petista, poderá receber uma indenização bilionária. Uma ação na Justiça das Ilhas Cayman , paraíso fiscal, condenou o escritório de advocacia Walkers por ter violado a relação de confiabilidade entre cliente e advogado, ao revelar que Kátia era beneficiária final de uma offshore envolvida em irregularidades no Brasil. A indenização pode chegar a U$ 400 milhões, o equivalente a R$ 1,5 bilhão. O escritório vai recorrer da decisão.
A informação foi publicada ontem pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Além de impostos baixos, paraísos fiscais têm leis que dificultam saber quem são verdadeiros donos de negócios e empresas.
Kátia foi condenada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). em novembro de 2012, a 16 anos e oito meses de prisão por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira.
Posteriormente, a Corte acolheu um recurso da defesa da banqueira e excluiu o crime de formação de quadrilha, cuja pena havia sido definida em dois anos e três meses. Com essa mudança, a pena da ex-presidente do Banco Rural ficou fixada em 14 anos e cinco meses de prisão.
A empresária começou a cumprir a pena em novembro de 2013, progrediu a sentença para o semiaberto (no qual somente dorme na prisão) em dezembro de 2015 e passou para o regime aberto (cumpre pena fora da prisão) em novembro do ano passado.
Na liberdade condicional, o condenado continua em liberdade até o final de sua pena, que pode ser extinta posteriormente se não voltar a cometer crimes e caso se apresente regularmente
Em junho deste ano, a empresária teve as penas de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas extintas após indulto natalino concedido pelo governo Michel Temer em dezembro de 2017 e aplicado pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso.
O Banco Rural foi envolvido no escândalo do mensalão por ter sido usado para repassar propina a parlamentares em troca de apoio ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2013, o Banco Central liquidou o Rural, sob alegação de que a instituição não tinha um plano consistente para continuar suas de operações.
O Globo com G1
A informação foi publicada ontem pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Além de impostos baixos, paraísos fiscais têm leis que dificultam saber quem são verdadeiros donos de negócios e empresas.
Kátia foi condenada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). em novembro de 2012, a 16 anos e oito meses de prisão por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira.
Posteriormente, a Corte acolheu um recurso da defesa da banqueira e excluiu o crime de formação de quadrilha, cuja pena havia sido definida em dois anos e três meses. Com essa mudança, a pena da ex-presidente do Banco Rural ficou fixada em 14 anos e cinco meses de prisão.
A empresária começou a cumprir a pena em novembro de 2013, progrediu a sentença para o semiaberto (no qual somente dorme na prisão) em dezembro de 2015 e passou para o regime aberto (cumpre pena fora da prisão) em novembro do ano passado.
Na liberdade condicional, o condenado continua em liberdade até o final de sua pena, que pode ser extinta posteriormente se não voltar a cometer crimes e caso se apresente regularmente
Em junho deste ano, a empresária teve as penas de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas extintas após indulto natalino concedido pelo governo Michel Temer em dezembro de 2017 e aplicado pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso.
O Banco Rural foi envolvido no escândalo do mensalão por ter sido usado para repassar propina a parlamentares em troca de apoio ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2013, o Banco Central liquidou o Rural, sob alegação de que a instituição não tinha um plano consistente para continuar suas de operações.
O Globo com G1
Fonte: O Globo
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