A Ordem afirma que acompanha a prisão de advogados para observar o cumprimento às suas prerrogativas profissionais, mas não costuma se manifestar sobre episódios que não envolvem o exercício da advocacia, como neste caso, limitando-se a tomar as providências cabíveis.
"Todos nós nos compadecemos diante de episódios como este. Lamentamos muito o que ocorreu e desejamos a todos os familiares e amigos de Lucas que tenham força para atravessar esse momento, que é certamente muito difícil. Acreditamos que a justiça será feita em todas as instâncias possíveis", afirmou o presidente da OAB da Bahia, Fabrício Castro.
Para garantir mais celeridade aos processos éticos e disciplinares na OAB da Bahia, que por força de lei federal correm em sigilo, o número de turmas julgadoras do TED da OAB-BA foi ampliado em 2019 de cinco para nove. A ação visa obter mais rapidez nas respostas que a advocacia e a sociedade precisam.
Fonte: www.bahianoticias.com.br
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