O júri popular, composto por cinco homens e duas mulheres, entendeu que o PM foi o autor dos disparos, mas que não tinha intenção de matar a menina. Essa tese era defendida pela defesa do acusado.
O julgamento ocorreu nesta sexta-feira (8) no TJRJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro). Ao todo, nove testemunhas foram ouvidas, entre elas está a mãe de Ágatha, Vanessa Sales Félix. Em entrevista a RECORD, Vanessa comentou a falta da filha.
Segundo as investigações, a criança de 8 anos estava retornando para casa quando foi baleada por um tiro de fuzil em uma kombi. Rodrigo alegou que agiu em legítima defesa, afirmando ter visto dois criminosos armados. Mas, de acordo com testemunhas, o policial confundiu essas duas pessoas com traficantes e efetuou o disparo de forma indevida.
Fonte: @portalr7
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