As investigações da PF identificaram uma rede financeira-empresarial de lavagem de dinheiro, criada para dissimular a origem ilícita das supostas “propinas” lançadas para a compra de decisões judiciais proferidas no âmbito do STJ, de modo, segundo a PF, “a romper a vinculação direta entre o agente corruptor e o servidor público corrompido”.
Por determinação do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, são cumpridos 11 mandados busca e apreensão, além do sequestro de bens e valores no montante aproximado de R$ 20 milhões e a proibição dos investigados de saírem do país, com a apreensão de seus passaportes.
A operação desta terça-feira mira empresas que realizavam ocultação e a dissimulação das propinas, empresários ligados a essas empresas, operadores financeiros, casas de câmbio e ‘laranjas’.
Elijonas Maia
Fonte: @cnnbrasil
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