De acordo com a justificativa, o nascimento de um bebê é um momento “singular na vida de uma mulher, e não é diferente para as mamães reborn”. Esses bebês são enviando por “cegonhas”, nome dado às artesãs que customizam as bonecas.
“Os reborns são bebês extremamente realistas, fabricados artesanalmente por ‘cegonhas’, ou seja, artesãs que se utilizam de técnicas para simular traços reais de vida nos reborns, geralmente tendo por base a descrição da idealização de um bebê recém-nascido ou a fotografia de um filho”, diz o PL.
Na proposta, é abordado que a mania dos bebês reborn não serve apenas para a diversão, uma vez que há relatos de casos em que são usadas como terapia por psicólogos.
“Nos casos de falecimento de um filho recém-nascido, o bebê reborn é utilizado por um curto período, sempre sob orientação profissional, auxiliando no processo de recomposição da mãe ou o pai enlutado”.
Giovana Alves
Fonte: @metropoles
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