De forma descontraída, o ministro negou a solicitação e explicou: "É um belo requerimento, bem inteligente, mas, infelizmente, doutor, não é essa a previsão. Afinal das contas, isso abriria um precedente que tornaria o nosso trabalho inviável".
Na oportunidade, o ministro também ressaltou o comprometimento dos membros do colegiado na análise dos processos. Segundo S. Exa., todos os julgadores estão devidamente preparados, inclusive com consultas aos autos físicos.
"Todos nós, o senhor sabe disso, lemos os processos. A nossa assessoria faz um resumo, nós olhamos todos, abrimos na tela... Eu ainda sou da velha ordem: não só abro na tela, mas trago duas pastas aqui, de papel, tudo impresso", declarou.
Apesar do indeferimento, o magistrado fez questão de elogiar a iniciativa do advogado, destacando o espírito combativo que marca a atuação da advocacia.
"Foi uma ideia interessante para os alunos perceberem como o advogado tem que estar sempre tentando teses novas", concluiu.
Confira o momento:
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