Na série, Sandrão é retratado como ex-namorado de Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga. Ele foi condenado a 27 anos por envolvimento no sequestro de um adolescente de 14 anos que terminou em morte, e está há 10 anos em liberdade condicional.
Na petição, protocolada na 1ª vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes /SP, a defesa teria alegado que "Sandrão" foi considerado pela Justiça participante secundário do crime. A série, no entanto, mente sobre sua participação. Trechos do documento foram divulgados pelo Metrópoles.
"A própria sentença criminal e a revisão posterior reconhecem que a participação da autora foi secundária, restrita a ligações telefônicas, sem planejamento, mando, porte de arma ou presença na execução."
Segundo a defesa, após a divulgação dos episódios, Sandrão passou a ser hostilizado na rua e a temer por sua integridade física.
"Após a veiculação da série [.], a requerente passou a sofrer constrangimentos e ameaças em locais públicos, em razão da forma como foi indevidamente retratada na produção audiovisual."
A defesa pediu, em tutela de urgência, a "imediata suspensão" da veiculação da série, com multa diária de R$ 10 mil pelo descumprimento, além de indenização de R$ 3 milhões por danos morais, uso indevido de imagem e excessos na liberdade de expressão.
- Processo: 4006681-28.2025.8.26.0361

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