bit.ly/2Mf88LR | No que tange às inquietações cotidianas, este tema, em particular, despertou meu interesse em escrever, devido a amplitude de suas implicações psicossociais.
Falar do ser, das emoções e das lacunas que permeiam nossa existência requer grande sensibilidade, seja na convivência familiar, nos relacionamentos ou na visão que temos sobre nós mesmos.
O acúmulo de fatores externos, nas nossas entranhas emocionais, nos transforma em personagens complexos de uma trama densa. Estamos ocupados demais para demonstrar afeto. Num mundo repleto de praticidades, o diálogo é facilmente substituído por mensagens de aplicativos e frases curtas. Esquecemos de que a convivência se norteia, sobretudo, no fortalecimento de vínculos.
Perceber o outro como ser humano, identificar fragilidades e inseguranças, valorizar e enaltecer qualidades e habilidades são elementos fictícios inseridos em uma realidade individual, cruel e perturbadora, refém da pseudo sensação de completude dos egos inflados. Sem nos darmos conta do abismo no qual estamos beirando, tornamo-nos indigentes de afeto.
Essas zonas de conforto, atreladas à superfície das relações e do autoconhecimento, alertam para a iminência de transtornos, depressão, dentre outros distúrbios e contrafações comportamentais. A essência do mundo real consiste na beleza da verdade e do altruísmo, valores intrínsecos à nossa existência.
No que tange às minhas inquietações cotidianas, esse tema em particular despertou meu interesse em escrever devido a amplitude de implicações psicossociais.
Falar do ser, das emoções e das lacunas que permeiam nossa existência requer grande sensibilidade, seja na convivência familiar, nos relacionamentos ou na visão que temos sobre nós mesmos. O acúmulo de fatores externos nas nossas entranhas emocionais nos transforma em personagens complexos de uma trama densa. Estamos ocupados demais para demonstrar afeto. Num mundo repleto de praticidades, o diálogo é facilmente substituído por mensagens de aplicativos e frases curtas. Esquecemos de que a convivência norteia-se, sobretudo, no fortalecimento de vínculos. Perceber o outro como ser humano, identificar fragilidades e inseguranças, valorizar e enaltecer qualidades e habilidades são elementos fictícios inseridos em uma realidade individual, cruel e perturbadora. Sem nos darmos conta do abismo no qual estamos beirando, tornamo-nos indigentes de afeto.
Essas zonas de conforto atreladas à superfície das relações e do auto-conhecimento alertam para a iminência de transtornos, depressão, dentre outros distúrbios e contrafações comportamentais. A essência do mundo real consiste na beleza da verdade e do altruísmo, valores intrínsecos à nossa existência.
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(*) Vanessa Nobre, de Forquilha, é graduada em Letras pela Universidade Estadual Vale do Acaraú e Professora de Língua portuguesa da rede pública municipal de ensino.
Falar do ser, das emoções e das lacunas que permeiam nossa existência requer grande sensibilidade, seja na convivência familiar, nos relacionamentos ou na visão que temos sobre nós mesmos.
O acúmulo de fatores externos, nas nossas entranhas emocionais, nos transforma em personagens complexos de uma trama densa. Estamos ocupados demais para demonstrar afeto. Num mundo repleto de praticidades, o diálogo é facilmente substituído por mensagens de aplicativos e frases curtas. Esquecemos de que a convivência se norteia, sobretudo, no fortalecimento de vínculos.
Perceber o outro como ser humano, identificar fragilidades e inseguranças, valorizar e enaltecer qualidades e habilidades são elementos fictícios inseridos em uma realidade individual, cruel e perturbadora, refém da pseudo sensação de completude dos egos inflados. Sem nos darmos conta do abismo no qual estamos beirando, tornamo-nos indigentes de afeto.
Essas zonas de conforto, atreladas à superfície das relações e do autoconhecimento, alertam para a iminência de transtornos, depressão, dentre outros distúrbios e contrafações comportamentais. A essência do mundo real consiste na beleza da verdade e do altruísmo, valores intrínsecos à nossa existência.
No que tange às minhas inquietações cotidianas, esse tema em particular despertou meu interesse em escrever devido a amplitude de implicações psicossociais.
Falar do ser, das emoções e das lacunas que permeiam nossa existência requer grande sensibilidade, seja na convivência familiar, nos relacionamentos ou na visão que temos sobre nós mesmos. O acúmulo de fatores externos nas nossas entranhas emocionais nos transforma em personagens complexos de uma trama densa. Estamos ocupados demais para demonstrar afeto. Num mundo repleto de praticidades, o diálogo é facilmente substituído por mensagens de aplicativos e frases curtas. Esquecemos de que a convivência norteia-se, sobretudo, no fortalecimento de vínculos. Perceber o outro como ser humano, identificar fragilidades e inseguranças, valorizar e enaltecer qualidades e habilidades são elementos fictícios inseridos em uma realidade individual, cruel e perturbadora. Sem nos darmos conta do abismo no qual estamos beirando, tornamo-nos indigentes de afeto.
Essas zonas de conforto atreladas à superfície das relações e do auto-conhecimento alertam para a iminência de transtornos, depressão, dentre outros distúrbios e contrafações comportamentais. A essência do mundo real consiste na beleza da verdade e do altruísmo, valores intrínsecos à nossa existência.
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(*) Vanessa Nobre, de Forquilha, é graduada em Letras pela Universidade Estadual Vale do Acaraú e Professora de Língua portuguesa da rede pública municipal de ensino.
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