bit.ly/2XnIkno | O pleno do Tribunal de Justiça da Amapá (Tjap) em sessão virtual manteve a decisão que condena dois fiscais de prova e a Fundação Carlos Chagas (FCC) a pagarem R$ 20 mil de indenização para um candidato que teve prova divulgada como fraudulenta durante o concurso para Polícia Militar (PM) em 2017.
A decisão da sentença em 1º grau foi mantida pela desembargadora Sueli Pini, que conduziu a nova sessão, realizada na terça-feira (7). Os réus tinham recorrido da sentença anterior.
Em depoimentos à Polícia Civil, os fiscais confessaram ter fotografado e divulgado a imagem do caderno de prova com o nome do candidato, que não compareceu no dia do exame.
Em 2017 o candidato teve o nome veiculado na mídia e nas redes sociais como se tivesse burlado o exame do concurso da PM. Ele alegou ter sofrido constrangimentos e até ameaças pelo fato. Em 2019, a Justiça determinou indenização a ele.
A prova que ele deveria realizar foi assinada como "ausente", porém apenas um trecho com o nome dele impresso - uma das regras do concurso - foi amplamente divulgada na web.
Conforme inquérito policial instaurado, verificou-se que os verdadeiros autores do vazamento e compartilhamento das fotos, foram os dois fiscais da sala onde ele faria a prova. O certame foi organizado pela FCC.
Foto de caderno de questões foi disseminada nas redes sociais — Foto: Reprodução
Fonte: g1.globo.com
A decisão da sentença em 1º grau foi mantida pela desembargadora Sueli Pini, que conduziu a nova sessão, realizada na terça-feira (7). Os réus tinham recorrido da sentença anterior.
Em depoimentos à Polícia Civil, os fiscais confessaram ter fotografado e divulgado a imagem do caderno de prova com o nome do candidato, que não compareceu no dia do exame.
Em 2017 o candidato teve o nome veiculado na mídia e nas redes sociais como se tivesse burlado o exame do concurso da PM. Ele alegou ter sofrido constrangimentos e até ameaças pelo fato. Em 2019, a Justiça determinou indenização a ele.
A prova que ele deveria realizar foi assinada como "ausente", porém apenas um trecho com o nome dele impresso - uma das regras do concurso - foi amplamente divulgada na web.
Conforme inquérito policial instaurado, verificou-se que os verdadeiros autores do vazamento e compartilhamento das fotos, foram os dois fiscais da sala onde ele faria a prova. O certame foi organizado pela FCC.
Foto de caderno de questões foi disseminada nas redes sociais — Foto: Reprodução
Fonte: g1.globo.com
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