Em maio deste ano, a polícia civil de São Paulo prendeu o engenheiro Antônio Carlos Bronzeri e Jurandir Pereira Alencar em um acampamento montado em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo. Segundo a denúncia, os dois convocaram pelas redes sociais uma manifestação contra o ministro do STF e, junto com outras pessoas não identificadas, protestaram em frente à casa de Alexandre de Moraes, proferindo ofensas contra ele.
A polícia de São Paulo foi acionada e os dois foram levados à delegacia, presos em flagrante e, posteriormente, foi decretada a prisão domiciliar dos acusados.
Segundo a decisão, ao tentar localizar os réus para prosseguimento do processo, nenhum dos dois atendeu nos endereços e números de telefone informados. Assim, o MPF decretou prisão preventiva por violação às regras da prisão domiciliar.
De acordo com a juíza, o "descumprimento das decisões judiciais inviabilizaram o andamento do processo por quase quatro meses". A magistrada ainda afirmou em decisão que a prisão preventiva prevê a tentativa de "assegurar a ordem pública".
Colaboração para o UOL, em São Paulo
Fonte: noticias.uol.com.br
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