A Polícia Civil solicitou a prisão preventiva de dois suspeitos depois de recolher impressões digitais na casa que pode ter servido de cativeiro do policial militar. As impressões digitais dos jovens teria sido coletadas na casa onde o relógio da vítima foi encontrado. O imóvel teria ligação com uma casa noturna, localizada ao lado do cativeiro.
No entanto, o proprietário do estabelecimento, Marcos Júnior, negou a informação e garantiu que todos os frequentadores passam por revista na entrada do estabelecimento. "Depois que paga a portaria, tem uma revista corpora. Não entra armado. Impossível, Tem revista tanto feminina quanto masculina", disse o empresário.
A polícia suspeita que Leandro entrou na boate na noite em que desapareceu, mas o dono da casa noturna também não confirma a informação. "Não tenho conhecimento que ele entrou. A casa tava muito cheia", declarou.
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— Jornal da Record (@jornaldarecord) June 4, 2021
Buscas pelo corpo
Pelo terceiro dia seguido, a PM fez buscas no terreno ao lado da comunidade de Heliópolis. Segundo o relato de uma testemunha preservada — por questões de segurança —, o corpo do soldado teria sido deixado no local no domingo passado, pela manhã. O local é extenso, tem grandes áreas de mata e descarte de entulho que dificultam o trabalho de escavação.A Polícia Militar aumentou o patrulhamento, ocupou mais pontos de Heliópolis e prometeu continuar as incursões na comunidade até que o paradeiro do soldado seja descoberto.
Do R7, com informações da Record TV
Fonte: noticias.r7.com
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