O professor lembrou a perda do irmão mais novo para a Covid-19. “Foi morrer justamente o caçula. Ele saiu da ordem por causa que o presidente da República, esse genocida, não comprou vacina em tempo hábil”, disse.
O dirigente petista foi enquadrado sob o pretexto da Lei de Segurança Nacional (LSN) ao ser abordado por policiais militares, em Trindade, que ao avistarem a faixa em seu carro, alegaram que a mensagem era caluniosa contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Um dos agentes, que não usava máscara em vídeo gravado no momento da ação, solicitou que o professor retirasse o adesivo, mas ele recusou-se.
Como vai proibir
— Rita Lisauskas (@RitaLisauskas) June 1, 2021
Quando o galo insistir
Em cantar (fora genocida!) pic.twitter.com/QaTNYmJhmM
Nesta terça-feira, 1°, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás anunciou o afastamento do policial militar que prendeu o professor. O órgão classificou o ocorrido como "lamentável" e informou que o policial responderá a um inquérito e procedimento disciplinar.
O governo disse ainda que "não coaduna com qualquer tipo de abuso de autoridade, venha de onde vier" e que "todas as condutas que extrapolem os limites da lei são apuradas com o máximo rigor, independentemente do agente ou da motivação de quem a pratica".
Por Vitor Magalhães
Fonte: www.opovo.com.br
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