As informações são da coluna de Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo'.
O pedido, feito pelo pai de santo Alexandre Montecerrathe, presidente do Templo Ilê Asé Ofá de Prata, exigia ainda que o longa fosse removido da plataforma de streaming.
De acordo com a publicação, a 26ª Vara Cível do TJ do Rio avaliou que a obra produzida pelo grupo em 2019 constitui um legítimo exercício da crítica por meio de sátira.
Na decisão, foi informado ainda que o especial produzido pelo Porta dos Fundos não incita a violência e nem traz conteúdo discriminatório.
Outros pedidos para a remoção do conteúdo foram feitos ao longo dos anos, todos derrubados com a justificativa de que o especial não abala os valores da fé cristã.
Fonte: www.bahianoticias.com.br
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