Até a manhã desta segunda-feira (25/10), Artiaga aparecia em destaque no portal da entidade: constava como vice-presidente de Administração. No início da tarde, nome, foto e até o cargo sumiram da página.
Os investigadores denunciaram Artiaga e outras 18 pessoas por suposta participação em uma organização criminosa que produzia decisões fraudulentas enquanto o juiz despachava na Comarca de Corumbá de Goiás. Em uma das decisões, uma apresentadora de TV usou informações falsas para conseguir uma paternidade socioafetiva pós-morte.
Procurada, a AMB não comentou a retirada do nome de Artiaga de seu site após a reportagem, nem detalhou que providências tomou sobre o caso. Segundo a associação, Artiaga foi afastado de sua função em dezembro de 2020. “Temos a convicção de que a instância correcional do Poder Judiciário — o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) — apurará eventuais responsabilidades”, seguiu a AMB.
Eduardo Barretto
Fonte: www.metropoles.com
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