Via @portalg1 | Após ser ameaçada, a deputada estadual Andréia de Jesus (Psol) e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), vai receber proteção.
O caso aconteceu dias depois da parlamentar pedir investigação da ação policial que terminou com 26 mortos em Varginha, no Sul de Minas. A operação aconteceu neste sábado (30).
O caso aconteceu dias depois da parlamentar pedir investigação da ação policial que terminou com 26 mortos em Varginha, no Sul de Minas. A operação aconteceu neste sábado (30).
"Eu me sinto preparada pra estar no lugar que estou hoje e toda ameaça tem um fundo de verdade, nós estamos trabalhando com isso, por isso nós levamos as denúncias para a delegacia. A própria assembleia também registrou boletim de ocorrência. Levamos pra delegacia de crimes cibernéticos e aguardando que a investigação siga até quando necessário", disse a deputada nesta quinta-feira (4).
A Polícia Civil informou que abriu inquérito para apurar as ameaças.
O presidente da ALMG, Agostinho Patrus, se manifestou sobre o caso pelas redes sociais. Ele disse que assim que tomou ciência das graves ameaças sofridas pela deputada, solicitou providências imediatas à PM e determinou todas as medidas para segurança da parlamentar.
"Seu fim será o de Marielle''
Na quinta-feira (3), Andréia de Jesus disse que foi ameaçada após defender a abertura de uma investigação da ação policial que terminou com 26 mortos em Varginha, no Sul de Minas Gerais.A mensagem que a deputada recebeu dizia:
“Vamo lhe matar. Seu fim será como o de Marielle Franco”, em referência à vereadora do Rio de Janeiro, também do Psol, assassinada em 2018.
Deputada que criticou ação policial divulga ameaças nas redes sociais — Foto: Redes socias/Reprodução
*Veja o vídeo da matéria na íntegra, aqui
Por André Junqueira e Maria Lúcia Gontijo, TV Globo e g1 Minas — Belo Horizonte
Fonte: g1.globo.com
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