De acordo com as investigações, o advogado mirou os tiros em uma pessoa que estava na parte externa da casa, acreditando ser o homem com quem tinha discutido. Entretanto, a polícia confirmou que se tratava do enteado da vítima.
Por estar escuro, o suspeito não atingiu ninguém e a vítima passa bem. Porém, as investigações indicam que no dia seguinte ele teria passado a ameaçar testemunhas pelo telefone, para tentar se livrar da responsabilidade.
O homem possui uma arma de fogo registrada em seu nome e, conforme a perícia, teria ido até o local do crime com o próprio carro.
A polícia realizou duas buscas, uma em sua casa e outra no escritório de advocacia, onde a arma utilizada no crime foi encontrada. O advogado deve responder pelo crime de tentativa de homicídio qualificado pelo motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima.
Por Débora Ricalde, g1 MS
Fonte: g1.globo.com
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