O magistrado também considerou que o STF sempre desagradará boa parte da população e ressaltou que as pesquisas não podem medir a qualidade da corte: “É preciso que o interesse do Brasil seja muito chinfrim para que não tenha uma entidade que queira levar a matéria diretamente ao Supremo. De modo que, no Brasil, o Supremo não dá a última palavra. De modo que não dá pra julgar a qualidade do Supremo em pesquisa de opinião pública, a gente está sempre desagradando algum lote”.
A respeito do papel do tribunal na pandemia, o ministro ressaltou o trabalho do tribunal no que chamou de “luta contra o populismo autoritário”. “Às vezes as supremas cortes salvam as democracias, às vezes elas se tornam instrumentos das autocracias”, detalhou.
*Com informações do repórter Victor Hugo Salina
Fonte: jovempan.com.br
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!