O médico foi denunciado por estuprar uma mulher durante o parto no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. Na ocasião, o registro do crime foi feito pelo celular de uma das profissionais que acompanhavam a cirurgia.
A defesa de Giovanni ainda pediu o reconhecimento da ilegalidade da prova obtida por captação ambiental e, por consequência, de ausência de justa causa em razão da inexistência de indícios da materialidade e autoria delitiva. Ambos foram rejeitados.
O magistrado marcou a primeira audiência de instrução do caso para o dia 12 de dezembro deste ano. O processo tramita em segredo de justiça.
Fonte: www.bahianoticias.com.br
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