Em relação às outras quatro vítimas, as quais o Supremo Tribunal não confirmou a sentença de absolvição, um novo processo de apelação em Florença será realizado.
O caso da enfermeira de Piombino ganhou ampla repercussão na Itália em 2016 após ser revelada uma investigação sobre a morte suspeita de 13 pacientes entre os anos de 2014 e 2015.
Todos os hospitalizados tinham entre 61 e 88 anos e foram internados por problemas simples, como ossos quebrados, mas não sobreviveram à internação enquanto esperavam por anestesia. As autópsias revelaram que haviam doses de heparina, um anticoagulante, em quantidades até 10 vezes maiores do que as normais nos corpos das vítimas.
Bonino trabalhava há 20 anos no hospital e chegou a ser presa após a revelação do caso, mas foi colocada para responder em liberdade cerca de um mês depois da detenção. Logo depois, ela foi condenada em primeira instância à prisão perpétua por quatro dos 10 óbitos, pena que foi revertida a um ano e meio de detenção.
Fonte: noticias.uol.com.br
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