Toffeti deu uma cabeçada em Roberto após o advogado recusar a entrada de policiais na casa de um cliente dele que é suspeito de furto, no bairro Antônio Romagnolli. Eles não teriam mandado de busca e apreensão para inspecionar o local.
O caso, registrado como lesão corporal e abuso de autoridade na Polícia Civil, vai ser investigado pela Corregedoria e acompanhado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A reportagem tenta localizar a defesa de Toffeti.
A agressão foi filmada por pessoas que estavam no local. Segundo Roberto, nenhum dos policiais que estavam presentes impediu o investigador.
“O que me deixa mais revoltado com essa situação é que havia vários oficiais da segurança pública e nenhum dos agentes de segurança agiu”, afirmou o advogado, em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo no interior de São Paulo.
Policiais não tinham mandado
Segundo o boletim de ocorrência registrado no dia da agressão, depois de ser preso, um homem suspeito de furto foi levado por policiais até a casa dele, no bairro Antônio Romagnolli, porque os agentes tinham a informação de que havia produtos furtados e roubados no local.
O advogado informou que acompanhava as diligências porque estava atuando na defesa do suspeito do crime e disse aos policiais que só poderiam entrar no imóvel se apresentassem um mandado de busca e apreensão.
Neste momento, Roberto e Toffeti começaram a discutir. O investigador, então, dá uma cabeçada no advogado, que cai para trás com o impacto. No chão, ele ainda sofreu mais agressões até que o agente foi contido por colegas.
“Eu ainda levantei, sendo extremamente profissional, em um autocontrole que nem sabia que tinha, e retornei e ainda disse que eles não poderiam entrar e ainda assim me agrediu”, relata.
Vídeo do Portal Migalhas
Por g1 Ribeirão Preto e Franca
Fonte: g1.globo.com
É um episódio muito triste e, infelizmente, não se trata de um caso isolado. Diariamente os advogados têm suas prerrogativas violadas. Nenhum nota de repúdio conseguirá aplacar o mal causado ao nobre colega.
ResponderExcluirSou CORONEL PM aposentado. Após a aposentadoria passei a exercer a ADVOCACIA. Registro meu absoluto REPÚDIO a truculência desse despreparado Agente Policial. O jovem ADVOGADO apenas exercia a sua atividade profissional e, de fato, inexistindo MANDADO JUDICIAL não cabe a Polícia, SOB NENHUM ASPECTO, adentrar a essa ou aquela residência. Ausência de PROFISSIONALISMO desse policial, que deve ser tratada com todo o RIGOR DA LEI. Alo ilustre causídico, a minha SOLIDARIEDADE.
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