Segundo o advogado Guilherme Brenner Lucchesi, que atuou no caso, seu cliente é extraditando e está preso aguardando a decisão definitiva de extradição já há seis meses. Ele conta que o cão, de raça grande, adoeceu de "saudades" do tutor.
Lucchesi relata que a despedida ocorreu de forma discreta e diz que a considera um marco não apenas humanitário, mas também por avançar na causa animal, ao reconhecer o cão como familiar.
"O encontro foi importante para ambos, meu cliente e seu melhor amigo."
Caso semelhante
Coincidentemente, na Espanha ocorreu um caso bastante semelhante. Com efeito, um juiz do tribunal de Vigilância Penitenciária do País Basco permitiu que um preso recebesse a visita de seu cachorro de estimação, que está doente e será sacrificado. O detento reivindicou receber uma visita com direito a contato físico - conhecida como "vis a vis" pelos espanhóis. As informações foram publicadas pelo jornal O Globo.
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