O ministro afirmou que, até pouco tempo atrás, era possível que os ministros circulassem em suas agendas pessoais e até mesmo nas institucionais, completamente sós. Mas também afirmou que “nos últimos anos, fomentou-se um tipo de agressividade e hostilidade que passaram a exigir o reforço da segurança em todas as situações”.
As informações acerca da última ida de Toffoli a Londres estão registradas em ordem bancária emitida no último dia 27 e localizada nos dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). De acordo com o relatório, o segurança recebeu estes valores para acompanhar Toffoli entre os dias 25 de maio e 3 de junho. No período, o ministro participou remotamente da sessão do dia 29 de maio do Supremo.
De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, o STF não quis confirmar a viagem e também não explicou quais foram as agendas, mas afirmou que nenhuma viagem reduz o ritmo de trabalho e os estudos por parte do ministro, que segue trabalhando em seus votos, suas decisões e participando das sessões colegiadas.
Fonte: @bahianoticias
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