Via @portalr7 | O perfil oficial do STF (Supremo Tribunal Federal) na rede social X (antigo Twitter) negou, nesta segunda-feira (16), que a esposa do ministro Luiz Fux integre ou chefie um escritório de advocacia mencionado em uma publicação que circulava na plataforma.
A resposta foi direcionada a um perfil que afirmava que o “escritório FUX”, supostamente comandado pela esposa e pelo filho do ministro, havia entrado com ação judicial para pedir a remoção de um vídeo. O conteúdo, segundo a publicação, seria prejudicial à imagem de uma empresa de investimentos representada pelo escritório.
A resposta foi direcionada a um perfil que afirmava que o “escritório FUX”, supostamente comandado pela esposa e pelo filho do ministro, havia entrado com ação judicial para pedir a remoção de um vídeo. O conteúdo, segundo a publicação, seria prejudicial à imagem de uma empresa de investimentos representada pelo escritório.
“Informamos que NÃO é correto afirmar que o referido escritório pertença à esposa do ministro Luiz Fux. Ela sequer é advogada”, respondeu o STF.
O perfil que fez a crítica afirma que a ação judicial teria sido movida pelo escritório Fux Advogados, no qual um dos nomes listados na petição é o de Rodrigo Fux, filho do ministro do STF.
A primeira vez que a justiça brasileira censura um vídeo, ( NÃO RELACIONADO A POLÍTICA ) antes mesmo de ir ao ar.
— Daniel Penin (@peninoficial) June 15, 2025
Eu postei e a juíza determina a retirada do vídeo em 4 h – multa de R$500 MIL se eu não obedecer.
Segue o fio 🧶 pic.twitter.com/HlrGvio4Vk
Foto: Antonio Augusto/STF
Fonte: @portalr7
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