Entre os clientes que ele representava estava Adalgiza Maria Dourado, aposentada condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 16 anos de prisão por envolvimento na invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Segundo o site Conexão Política, a notícia da morte de Luiz Felipe causou impacto entre colegas de profissão, familiares e amigos próximos. Pouco depois da confirmação, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Distrito Federal (OAB/DF) e a Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF) divulgaram uma nota conjunta em que lamentaram a perda.
"As diretorias da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF) lamentam o falecimento do advogado Luiz Felipe Pereira da Cunha", diz o comunicado.
As entidades também expressaram solidariedade à família:
"Neste momento difícil e delicado, a OAB/DF e a CAADF se solidarizam e desejam força, coragem e muita união aos familiares e amigos."
Atuação profissional
Ao longo da carreira, Luiz Felipe Pereira da Cunha construiu uma trajetória de atuação em defesas complexas. Seu nome ficou mais conhecido do a partir da repercussão dos processos envolvendo os atos do dia 8 de janeiro de 2023, quando grupos invadiram e depredaram prédios públicos em Brasília.
Na defesa de Adalgiza Maria Dourado, por exemplo, o advogado atuava nos recursos e acompanhava os desdobramentos da decisão do STF, que fixou a pena de 16 anos de prisão para a aposentada.
Fonte: @terrabrasil
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