Segundo familiares, a polícia foi chamada para atender a uma denúncia de violência doméstica entre o homem e a companheira. Ainda de acordo com os parentes, o relacionamento do casal era bastante conturbado.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, a mulher havia retornado do hospital recentemente e estava usando muletas. Ela foi empurrada por Gilson e caiu. Ela contou que pediu a Gilson que saísse de casa, e que o companheiro tinha sinais de embriaguez quando a agrediu.
Ainda segundo o B.O, quando os militares chegaram no local, Gilson estava falando alto e com falas desconexas e olhos avermelhados. Segundo a Polícia Militar, o advogado resistiu à prisão.
"Foi necessário empregar força física para que ele aliviasse a posição dos braços e permitisse a algemação", relata a PM.
Em nota, a Polícia Militar afirmou que no Boletim de Ocorrência consta que Gilson de Souza foi levado à UPA Barreiro após queixa-se de dor na lombar. O documento ainda registra que o homem foi examinado, medicado e liberado pelo médico e só após levado à delegacia. Versão contestada pela família.
“Ele foi espancado e saiu desacordado. Olho roxo, corte abaixo do queixo, rosto desconfigurado ", diz Gabriela, sobrinha do advogado.
O advogado passou por audiência de custódia e foi solto na sexta-feira (3), ele buscou atendimento médico no sábado (4). Gilson foi submetido a uma cirurgia mas não resistiu e veio a óbito na segunda-feira (6), por causa dos ferimentos causados pelas agressões. O laudo da morte mostrou choque séptico como causa da morte.
Balanço Geral
Fonte: @portalr7
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