bit.ly/2kq4ioR | A polêmica envolvendo um advogado que teria sido preso na quinta-feira (5), por ordem de uma juíza, fez a Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam) sair em defesa da magistrada, que estaria sendo responsabilizada pela prisão do jurista.
O caso ocorreu no Fórum de Cuiabá. A juíza Renata do Carmo Evaristo de Parreira informou que o advogado Diego Osmar Pizzatto estava, durante audiência, fazendo uso de um celular compartilhando informações com o seu cliente, reeducando Centro de Ressocialização da Capital (CRC). Conduta que não é permitida.
Policiais militares foram acionados pela magistrada. O advogado foi para a delegacia, mas dirigindo o seu próprio veículo.
Nota de esclarecimento da Amam
A Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam), em virtude dos fatos noticiados a respeito da “prisão” de um advogado em Cuiabá, na tarde da última quinta-feira (5) – utilizando um aparelho celular durante audiência no Fórum da Capital, vem por meio desta informar que: ·
Foi presenciado pela magistrada, conduta incorreta do advogado que, dentro da cela anexa à sala de audiência, utilizava um aparelho celular junto ao réu. Conduta esta vedada. Ao presenciar tal atitude, a magistrada intercedeu. ·
Em nenhum momento a juíza deu ordem de prisão ao jurista. A Coordenadoria Militar foi acionada e, diante dos fatos, o advogado seguiu para a delegacia, em veículo próprio, para prestar esclarecimentos – não houve prisão. ·
Em casos como este, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) precisa ser informada do ocorrido, porém, não é papel do magistrado realizar este contato. Portanto, a juíza Renata do Carmo Evaristo de Parreira, da 9ª Vara Criminal de Cuiabá, agiu dentro da lei. Sua conduta não constitui abuso de autoridade ou qualquer outra ilegalidade e está dentro das estritas balizas da lei.
GAZETA DIGITAL
por Gazeta Digital
Fonte: noticias.r7.com
O caso ocorreu no Fórum de Cuiabá. A juíza Renata do Carmo Evaristo de Parreira informou que o advogado Diego Osmar Pizzatto estava, durante audiência, fazendo uso de um celular compartilhando informações com o seu cliente, reeducando Centro de Ressocialização da Capital (CRC). Conduta que não é permitida.
Policiais militares foram acionados pela magistrada. O advogado foi para a delegacia, mas dirigindo o seu próprio veículo.
Nota de esclarecimento da Amam
A Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam), em virtude dos fatos noticiados a respeito da “prisão” de um advogado em Cuiabá, na tarde da última quinta-feira (5) – utilizando um aparelho celular durante audiência no Fórum da Capital, vem por meio desta informar que: ·
Foi presenciado pela magistrada, conduta incorreta do advogado que, dentro da cela anexa à sala de audiência, utilizava um aparelho celular junto ao réu. Conduta esta vedada. Ao presenciar tal atitude, a magistrada intercedeu. ·
Em nenhum momento a juíza deu ordem de prisão ao jurista. A Coordenadoria Militar foi acionada e, diante dos fatos, o advogado seguiu para a delegacia, em veículo próprio, para prestar esclarecimentos – não houve prisão. ·
Em casos como este, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) precisa ser informada do ocorrido, porém, não é papel do magistrado realizar este contato. Portanto, a juíza Renata do Carmo Evaristo de Parreira, da 9ª Vara Criminal de Cuiabá, agiu dentro da lei. Sua conduta não constitui abuso de autoridade ou qualquer outra ilegalidade e está dentro das estritas balizas da lei.
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