bit.ly/2mgBCz4 | Uma mulher, de 33 anos, que se passava por advogada foi presa nesta sexta-feira (13) em Carmo do Cajuru. Em coletiva realizada com a imprensa, a Polícia Civil informou que ela fez pelo menos 50 vítimas. Ela está no Presídio Floramar, em Divinópolis.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Weslley Amaral de Castro, a mulher não tem registro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e atuava na cidade desde 2016. Ela enganava as vítimas usando até mesmo as redes sociais, onde postava dicas sobre Direito Previdenciário.
Materiais que pertenciam à mulher que se passava por advogada foram apreendidos — Foto: Tv Integração/Reprodução
No escritório em que a suspeita aplicava os golpes, a polícia apreendeu dezenas de processos judiciais, computadores e até cartões de visitas, que ela distribuía pela cidade. As investigações duraram aproximadamente um mês.
“A primeira vítima procurou a Polícia Civil dizendo que era proprietária de um imóvel onde a investigada mantinha um escritório de advocacia e afirmou que ela não vinha pagando as contas de energia do local. Nessa oportunidade a investigada falsificou um boleto, que é um documento público da empresa de prestação de serviço, para que ela viesse a receber esse próprio valor e mostrasse a vítima, ludibriado a mesma”, contou o delegado.
O delegado informou que a mulher é formada em Direito, mas como não tinha o registro da OAB não poderia atuar na profissão. Segundo a Polícia Civil, ela aproveitava que tinha trabalhado no Fórum de Carmo do Cajuru como estagiária para conseguir mais clientes, garantindo agilidade e êxito nos processos.
“Quando ela conseguia êxito nas ações com outra advogada assinando, ela não pagava os valores devidos aos clientes, pegava alvarás e ficava com o dinheiro para ela”, revelou.
Questionada pela polícia sobre a responsabilidade, a mulher afirmou que não tinha culpa e que a advogada que assinava a documentação com ela, era a responsável. “No entanto, a hora de sedimentar o depoimento ela preferiu ficar calada”, destacou Wesley Amaral de Castro.
A suspeita deve responder por falsificação de documento público, falsidade ideológica, estelionato e exercício irregular da profissão, de acordo com a Polícia Civil.
Delegado falou sobre o caso em uma coletiva nesta sexta-feira (13) — Foto: Reprodução/TV Integração
*(Foto mulher algemada meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por G1 Centro-Oeste de MG
Fonte: g1 globo
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Weslley Amaral de Castro, a mulher não tem registro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e atuava na cidade desde 2016. Ela enganava as vítimas usando até mesmo as redes sociais, onde postava dicas sobre Direito Previdenciário.
Materiais que pertenciam à mulher que se passava por advogada foram apreendidos — Foto: Tv Integração/Reprodução
No escritório em que a suspeita aplicava os golpes, a polícia apreendeu dezenas de processos judiciais, computadores e até cartões de visitas, que ela distribuía pela cidade. As investigações duraram aproximadamente um mês.
“A primeira vítima procurou a Polícia Civil dizendo que era proprietária de um imóvel onde a investigada mantinha um escritório de advocacia e afirmou que ela não vinha pagando as contas de energia do local. Nessa oportunidade a investigada falsificou um boleto, que é um documento público da empresa de prestação de serviço, para que ela viesse a receber esse próprio valor e mostrasse a vítima, ludibriado a mesma”, contou o delegado.
O delegado informou que a mulher é formada em Direito, mas como não tinha o registro da OAB não poderia atuar na profissão. Segundo a Polícia Civil, ela aproveitava que tinha trabalhado no Fórum de Carmo do Cajuru como estagiária para conseguir mais clientes, garantindo agilidade e êxito nos processos.
“Quando ela conseguia êxito nas ações com outra advogada assinando, ela não pagava os valores devidos aos clientes, pegava alvarás e ficava com o dinheiro para ela”, revelou.
Questionada pela polícia sobre a responsabilidade, a mulher afirmou que não tinha culpa e que a advogada que assinava a documentação com ela, era a responsável. “No entanto, a hora de sedimentar o depoimento ela preferiu ficar calada”, destacou Wesley Amaral de Castro.
A suspeita deve responder por falsificação de documento público, falsidade ideológica, estelionato e exercício irregular da profissão, de acordo com a Polícia Civil.
Delegado falou sobre o caso em uma coletiva nesta sexta-feira (13) — Foto: Reprodução/TV Integração
*(Foto mulher algemada meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por G1 Centro-Oeste de MG
Fonte: g1 globo
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