bit.ly/2kKklxK | A Procuradoria entrou com ação de improbidade administrativa contra um estudante, estagiário da Caixa em Roraima, por supostas fraudes na concessão de empréstimos para familiares que, somados, chegam a R$ 468 mil.
Algumas transações fraudulentas chegavam a R$ 55 mil, e parte do valor ficava com o estagiário.
Além da condenação do estagiário, o Ministério Público Federal pede o bloqueio de bens dele de outros acusados para garantir o ressarcimento ao erário.
‘Para viabilizar a transação, eram falsificados contracheques para aumentar a renda de solicitantes’, diz a ação.
O estudante ainda usava a senha de superiores para autorizar a transação.
“Após a concessão do empréstimo, os valores eram sacados pelos requeridos, cujo montante jamais fora quitado perante a instituição financeira. Os requeridos, em nenhum momento, cogitaram fazer qualquer tipo de pagamento à Caixa, o que demonstra, de forma inequívoca, o intuito dos agentes em se apropriar indevidamente do dinheiro público”, descreve a ação.
O estudante oferecia a familiares e a amigos a possibilidade de empréstimos de valores maiores que o permitido, afirma a Procuradoria.
Algumas transações chegavam a R$ 55 mil, e parte do valor ficava com o estagiário.
As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal.
A acusação cita também dois funcionários da Caixa cujas senhas foram utilizadas pelo estagiário. Os dois não se beneficiaram dos repasses, mas ‘agiram de forma temerária ao permitir que o estudante tivesse acesso aos sistemas do banco que são de uso exclusivo dos servidores’.
COM A PALAVRA, A CAIXA
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do banco. O espaço está aberto para posicionamento. (pedro.prata@estadao.com)
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Pedro Prata e Pepita Ortega
Fonte: Estadão
Algumas transações fraudulentas chegavam a R$ 55 mil, e parte do valor ficava com o estagiário.
Além da condenação do estagiário, o Ministério Público Federal pede o bloqueio de bens dele de outros acusados para garantir o ressarcimento ao erário.
‘Para viabilizar a transação, eram falsificados contracheques para aumentar a renda de solicitantes’, diz a ação.
O estudante ainda usava a senha de superiores para autorizar a transação.
“Após a concessão do empréstimo, os valores eram sacados pelos requeridos, cujo montante jamais fora quitado perante a instituição financeira. Os requeridos, em nenhum momento, cogitaram fazer qualquer tipo de pagamento à Caixa, o que demonstra, de forma inequívoca, o intuito dos agentes em se apropriar indevidamente do dinheiro público”, descreve a ação.
O estudante oferecia a familiares e a amigos a possibilidade de empréstimos de valores maiores que o permitido, afirma a Procuradoria.
Algumas transações chegavam a R$ 55 mil, e parte do valor ficava com o estagiário.
As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal.
A acusação cita também dois funcionários da Caixa cujas senhas foram utilizadas pelo estagiário. Os dois não se beneficiaram dos repasses, mas ‘agiram de forma temerária ao permitir que o estudante tivesse acesso aos sistemas do banco que são de uso exclusivo dos servidores’.
COM A PALAVRA, A CAIXA
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do banco. O espaço está aberto para posicionamento. (pedro.prata@estadao.com)
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Pedro Prata e Pepita Ortega
Fonte: Estadão
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