bit.ly/2lOG9bH | O senador Romário (Podemos-RJ) foi condenado em primeira instância pela 7ª Vara Cível de Brasília ao pagamento de R$ 408.799,47 referentes a uma dívida do aluguel de uma mansão em Brasília. A defesa do parlamentar já entrou com pedido de recurso.
Além do valor, Romário também foi condenado a demolir no prazo de 30 dias um píer e um campo de futebol construídos de forma irregular na área do imóvel alugado.
A sentença do processo 2016.01.1.110076-0 foi registrada pelo juiz Luciano dos Santos Mendes da 7ª Vara Cível de Brasília no último dia 12 de agosto.
A ação foi tomada pela Fashion Park Empreendimentos Imobiliários em 2016 contra Romário e os fiadores Silvio Antônio Ferreira e Temístocles Grossi sobre o contrato que teve início em 2012.
O ex-jogador de futebol morou no imóvel à beira do Lago Paranoá durante quatro anos, entre 2012 e 2016. O valor inicial era de R$ 26 mil, mas houve um reajuste para R$ 35 mil a em julho de 2015, com vigência de 12 meses a partir de agosto de 2015.
Após a data do reajuste, apenas dois aluguéis foram pagos, com Romário tendo deixado de pagar a partir de novembro de 2015 até deixar o imóvel em setembro de 2016.
Em contato com o UOL, a defesa de Romário informou por meio do advogado Luiz Sérgio Vasconcelos Júnior que já recorreu da decisão em primeira instância e acrescentou que "boa parte dos valores já estão depositados judicialmente e as demais obrigações impostas, quais sejam: demolir o píer e o campo, já foram feitas há muito tempo".
Rubens Lisboa
Colaboração para o UOL, em São Paulo
Fonte: noticias.uol.com.br
Além do valor, Romário também foi condenado a demolir no prazo de 30 dias um píer e um campo de futebol construídos de forma irregular na área do imóvel alugado.
A sentença do processo 2016.01.1.110076-0 foi registrada pelo juiz Luciano dos Santos Mendes da 7ª Vara Cível de Brasília no último dia 12 de agosto.
A ação foi tomada pela Fashion Park Empreendimentos Imobiliários em 2016 contra Romário e os fiadores Silvio Antônio Ferreira e Temístocles Grossi sobre o contrato que teve início em 2012.
O ex-jogador de futebol morou no imóvel à beira do Lago Paranoá durante quatro anos, entre 2012 e 2016. O valor inicial era de R$ 26 mil, mas houve um reajuste para R$ 35 mil a em julho de 2015, com vigência de 12 meses a partir de agosto de 2015.
Após a data do reajuste, apenas dois aluguéis foram pagos, com Romário tendo deixado de pagar a partir de novembro de 2015 até deixar o imóvel em setembro de 2016.
Em contato com o UOL, a defesa de Romário informou por meio do advogado Luiz Sérgio Vasconcelos Júnior que já recorreu da decisão em primeira instância e acrescentou que "boa parte dos valores já estão depositados judicialmente e as demais obrigações impostas, quais sejam: demolir o píer e o campo, já foram feitas há muito tempo".
Rubens Lisboa
Colaboração para o UOL, em São Paulo
Fonte: noticias.uol.com.br
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