bit.ly/2oQjmxQ | Bangcoc, 5 out (EFE).- Khanakorn Pianchana, juiz do Tribunal Provincial de Yala, no sul da Tailândia, tentou se matar com um tiro no peito, no fim de uma audiência, por causa de uma suposta interferência na sentença, segundo o próprio magistrado afirmou em carta.
O titular da corte regional foi socorrido no local, hospitalizado e não corre risco de morrer, segundo informações veiculadas pela imprensa tailandesa.
Em um texto de 25 páginas, que Pianchana postou nas redes sociais, há denúncia sobre pressões para condenar um grupo de pessoas por assassinato e posse ilegal de armas, apesar de não haver provas suficientes para a sentença.
O juiz acabou absolvendo os cinco acusados, que poderiam ser condenados à morte, e em seguida deu um tiro no próprio peito, em pleno tribunal.
"Devolvi o veredicto aos juízes. Devolvi a justiça às pessoas", repetiu Pianchana três vezes ao longo da carta que escreveu.
"Se não posso cumprir meu juramento, prefiro morrer a viver sem honra", completou o magistrado.
Suriyan Hongvilai, porta-voz do tribunal de Yala, região de maioria muçulmana no sul da Tailândia, por sua vez, garantiu à imprensa local que o juiz tentou se matar por motivos pessoais e estresse.
O Escritório do Poder Judiciário do país asiático anunciou ter aberto uma investigação sobre o caso. EFE.
Fonte: noticias.uol.com.br
O titular da corte regional foi socorrido no local, hospitalizado e não corre risco de morrer, segundo informações veiculadas pela imprensa tailandesa.
Em um texto de 25 páginas, que Pianchana postou nas redes sociais, há denúncia sobre pressões para condenar um grupo de pessoas por assassinato e posse ilegal de armas, apesar de não haver provas suficientes para a sentença.
O juiz acabou absolvendo os cinco acusados, que poderiam ser condenados à morte, e em seguida deu um tiro no próprio peito, em pleno tribunal.
"Devolvi o veredicto aos juízes. Devolvi a justiça às pessoas", repetiu Pianchana três vezes ao longo da carta que escreveu.
"Se não posso cumprir meu juramento, prefiro morrer a viver sem honra", completou o magistrado.
Suriyan Hongvilai, porta-voz do tribunal de Yala, região de maioria muçulmana no sul da Tailândia, por sua vez, garantiu à imprensa local que o juiz tentou se matar por motivos pessoais e estresse.
O Escritório do Poder Judiciário do país asiático anunciou ter aberto uma investigação sobre o caso. EFE.
Fonte: noticias.uol.com.br
Postar um comentário
Agradecemos pelo seu comentário!