Segundo o documento, Karen “começou a comprar moedas por meio do aplicativo para que pudesse continuar a jogar para ter a chance de ganhar moedas grátis que lhe permitiriam desfrutar do(s) jogo(s) por mais tempo”. Por conta disso, o advogado argumenta que aplicativos que possuam compras in-app caem na categoria de jogos de azar, pois os usuários “tem a capacidade de vencer e, portanto, adquirir mais tempo de jogo”.
Ademais, os reclamantes também afirmam que os créditos que permitem alguém a estender a jogatina são algo de valor. “A Apple não é um participante menor ou acidental nesses jogos de azar ilegais. É a principal promotora e facilitadora da atividade ilegal. A Apple mantém um controle ditatorial sobre quais aplicativos podem ser baixados da App Store e a forma de pagamento para comprar em itens de aplicativos”, afirma o advogado de Karen.
A estadunidense procura, além da restituição total de tudo o que ela gastou no jogo em questão, que a Maçã pague os honorários advocatícios e conceda um prêmio ao advogado por “seus serviços, neste caso, em nome da classe”. Vale lembrar que jogos de azar são proibidos na App Store, seguindo a lei dos EUA que restringe a promoção de tais atividades no espectro cibernético.
AppleInsider
Por Ramon De Souza
Fonte: canaltech.com.br
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