O esquema foi descoberto quando duas influenciadoras, chamadas Kelly Fitzpatrick e Sabrina Kelly-Krejci, postaram links que direcionavam para listas da Amazon que continham produtos piratas, como carteiras e bolsas.
Nas publicações, elas ainda citavam que os produtos eram de fato imitações de marcas famosas, como Gucci e Disney. Essa prática viola diretamente as políticas de utilização do site, adotadas pela Amazon para combater a venda de itens falsificados.
"Esses réus foram descarados sobre a promoção de falsificações nas redes sociais e prejudicaram o trabalho de influenciadores legítimos", comenta Cristina Posa, diretora da Unidade de Crimes de Falsificação da Amazon.
A empresa afirma que, em 2019, investiu "mais de US$ 500 milhões para proteger clientes e marcas contra fraude, abuso e falsificação". Além disso, a companhia reforça que implementou ferramentas para auxiliar marcas a identificar e bloquear a venda de itens falsificados na plataforma.
A Amazon solicitou uma ordem judicial com o objetivo de bloquear os réus de vender qualquer coisa por meio de sua plataforma, ou mesmo anunciar e vincular produtos lá. A empresa também espera que a justiça bloqueie qualquer lucro obtido com a venda das falsificações.
Luiz Nogueira
Via: FastCompany
Fonte: olhardigital.com.br
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