Os acontecimentos ocorreram a 1 de fevereiro de 2020, como detalhado pelo site Cooperativa.
Tudo ocorreu quando dois portugueses, de 33 e 17 anos, abusaram de uma jovem, após terem estado numa discoteca.
Como revelado, na primeira instância, João P. foi (um dos agressores) condenado a 51 meses de prisão.
No entanto, a presidente do tribunal, Liselotte Henz, decidiu reduzi-la para 36 meses após um recurso que o libertaria nesta quarta-feira, 11 de agosto.
Henz justificou sua decisão com palavras duramente criticadas pelos manifestantes.
“Ele brincou com fogo”, “mandou sinais aos homens” e que o crime foi “relativamente breve” foram algumas das suas justificações segundo o site 20 Minuten.
Com informações do site Cooperativa
Metro World News
Fonte: www.msn.com
Isto é o maios absurdo dos últimos tempos. Poderiam ser tecidos maiores comentários a respeito, mas, nem vale a pena. Absurdo, absurdo ler uma sentença desta.
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